
Em primeiro lugar, vamos aqui explicar o porquê do nome MARQUINHOS DA ALFA. Quando conheci Marquinhos, lá em Nilópolis, durante os seus inúmeros eventos nas ruas do bairro, ele já usava o termo ALFA no seu nome. Eu, meio acanhado, ficava sem graça de perguntar o motivo do nome. Pois bem, acreditando que fosse alguma coisa relacionado ao universo (Alfa-Centauro, sei lá), perguntei pra ele e obtive a seguinte resposta: "ALFA, na verdade, é o nome da minha mãe !" Putz, tanto mistério !!!
Esse profissional é outro DJ que, com certeza, jamais esqueceremos. A música corre na sua veia, ou melhor, o próprio funk já dominou Marquinhos por completo. Muito estimado por todos, é de uma simpatia incomparável. Até hoje ainda conserva os seus discos, com muito carinho, entretanto, está sempre disposto a fazer um "rolo" com o seu material. Dizem que ele mobiliou a casa toda só com troca de discos. O cachorro, segundo fontes, ele trocou por um MIAMI JAW CREW. Será ? Só em lembrar disso já estou quicando de rir !
Eu e Marquinhos temos histórias. Teve uma ocasião, não sei qual o motivo, tivemos de ir em NOVA CAMPINAS pegar uns discos emprestado com um amigo, já falecido. O nosso meio de transporte, digamos assim, foi o meu FUSCA 1961. Quando chegamos lá, depois de pegarmos os discos, o carro não pegava de nenhuma forma. E lá estava eu tentando consertar o raio do fusca quando, num piscar de olhos, surge um menino dizendo o seguinte: "Não vai pegar, não vai pegar, ferrou ". Putz, agora vejamos: Eu atrasado para fazer o baile na SIGNUS, há mais de 50 quilômetros de distância, e ainda sendo sacaneado por um desconhecido ? Marquinhos deve estar rindo até agora !
Marquinhos mixa com perfeição e pude comprovar isso, quando eu o observei, pela primeira vez, nos toca-discos da SIGNUS de Nova Iguaçú, na antiga fábrica de calcinha. Teve presença marcante nos eventos da equipe SIGNUS, sugerindo e apoiando a produção. Esse desempenho se mantém atualmente e jamais esqueceremos de alguém que tem pé firme na estrada do verdadeiro funk !
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Eu e Marquinhos temos histórias. Teve uma ocasião, não sei qual o motivo, tivemos de ir em NOVA CAMPINAS pegar uns discos emprestado com um amigo, já falecido. O nosso meio de transporte, digamos assim, foi o meu FUSCA 1961. Quando chegamos lá, depois de pegarmos os discos, o carro não pegava de nenhuma forma. E lá estava eu tentando consertar o raio do fusca quando, num piscar de olhos, surge um menino dizendo o seguinte: "Não vai pegar, não vai pegar, ferrou ". Putz, agora vejamos: Eu atrasado para fazer o baile na SIGNUS, há mais de 50 quilômetros de distância, e ainda sendo sacaneado por um desconhecido ? Marquinhos deve estar rindo até agora !
Marquinhos mixa com perfeição e pude comprovar isso, quando eu o observei, pela primeira vez, nos toca-discos da SIGNUS de Nova Iguaçú, na antiga fábrica de calcinha. Teve presença marcante nos eventos da equipe SIGNUS, sugerindo e apoiando a produção. Esse desempenho se mantém atualmente e jamais esqueceremos de alguém que tem pé firme na estrada do verdadeiro funk !
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