Boa tarde, amigos
Serei breve no comentário. Deixarei aqui um observação muito importante para aqueles que procuram obter detalhes e informações sobre a história do funk no Rio de Janeiro.
Tenho notado, através de exaustivas pesquisas na net, que o assunto em tela está fugindo por completo da sua realidade. Não sou um extremo especialista da área, até porque, mesmo começando no mundo dos bailes em 1974, não detenho tantas particularidades sobre o assunto e, na medida do possível, procuro traçar aqui no blog toda a minha experiência, além, é claro, de consultar todos aqueles que vivenciaram essa época. Posso até esquecer de alguns detalhes. Dependo, conforme eu disse, da colaboração de todos e, gradativamente, as informações irão se consolidar.
Portanto, eis aqui uma questão crucial: Não deixe de consultar fontes altamente confiáveis, sem distorções. Não quero aqui desmerecer o conceito daqueles que admiram esse trabalho, mas é preciso cautela em suas publicações, por exemplo: Li recentemente que os bailes blacks dos anos 70 era composto somente de negros. Isso é absurdo ! Basta ver as capas dos discos das equipes Furacão 2000, Soul Grand Prix e Luizinho Disc Joquei Soul, da época, para comprovar ! Lamentável. Outra coisa que não procede: Nos anos 70 ninguém chamada a música de funk, e sim, de balanço ! O dj tocava "balanço", o público dançava "balanço". A expressão funk, no contexto dos bailes cariocas, teve impulso na década de 80 !
Finalizando, meu amigo Maxs Peu da Soul Grand Prix, Samuel DJ, também da Soul Grand Prix, Mr. Funk Santos, Paulão da Black Power, Funk Gil, Eduardo Old School, Marcelo Gordo, Nirto Promoções, Dj Nazz (Carlos Machado), Grand Master Rafael, Cientista DJ, Corello DJ, Carlinhos da Apoluisom, Marcão da Cash Box, Petrucio da Petru's, Jefferson da Disco Dance e Edilson Big Boy, além de vários djs e frequentadores da época, são exemplos de fontes que merecem a devida atenção. Essas pessoas detém amplo conhecimento sobre o tema.
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